quinta-feira, 20 de outubro de 2022

BANDA: 77 ROTAÇÕES

O som viajante da Banda Carioca 77 Rotações

A banda "77 Rotações" foi formada em 2018, em Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio de Janeiro, junto ao coletivo de mesmo nome e iniciou suas apresentações no ano de 2018. 

A banda é formada por Caio Coelho (Bateria), André "Minimoe" (Baixo) e Fellipe Pires (violão e vocal). Compõe ainda o coletivo Rodrigo Romão (voz e produção musical), Letty Raro (voz, artes e produção), Anderson Souza (audiovisual) e Gabriel Murga (letras e produção).

Após a formação o grupo iniciou a turnê "Como Reza de Bethânia", nos anos de 2018 e 2019 onde apresentaram suas composições autorais em palcos da cidade do Rio de Janeiro: como a Lona Cultural João Bosco, Arena Carioca Fernando Torres, Teatro Armando Gonzaga, Teatro Municipal Ziembinski (onde a música "Dois Planetas" foi indicada a melhor canção no III Festival de Música do Zimba, em 2019) e no Beco das Garrafas também em 2019 (onde gravaram um registro ao vivo, disponível nos aplicativos de música). 

O EP "Ao Vivo no Beco das Garrafas" apresenta 6 canções autorais do coletivo: ‘Again’, que conta com a participação especial do cantor John Caldwell; “Dois Planetas”, ‘Como reza de Bethânia’, ‘Brisa da Manhã - um baião’, ‘Chuva e querosene” e ‘Repercussão Geral’, com participação especial do cantor Rodrigo Romão. A gravação conta ainda com uma versão, "Amor de Cangaceiro", de Luiz Oliveira, compositor do bairro onde o grupo foi formado. 

Durante a pandemia o coletivo esteve em processo de composição de novas músicas como "Vai pra Cuba", primeiro single da 77 Rotações, lançada no último 22 de setembro e que já conta com mais de 3000 execuções em todas as plataformas de música. 

Além de outras ainda inéditas que serão disponibilizadas no lançamento do primeiro álbum "Como Reza de Bethânia", no primeiro semestre de 2023.

Recentemente o grupo lançou um documentário sobre a música em Marechal Hermes, na zona norte do Rio de Janeiro onde apresentam o bairro de origem de seus integrantes e a relação deles com o subúrbio por meio da música e de seu trabalho musical no YouTube.

O material apresenta a formação do coletivo, os lugares onde os integrantes se conheceram e começaram a produzir músicas. Seus participantes se misturam aos cenários que ilustram os relatos: praças, os bares e palcos de Marechal Hermes são espaços fundamentais para a construção das músicas, letras e das relações entre os integrantes. Se curtiu a matéria se liga nas mídias e acompanhe as bandas nos links abaixo:

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quarta-feira, 19 de outubro de 2022

BANDA: TORO

 Revelação do Brasília Independente TORO com eu som pesado e melódico. 


A Banda nasceu em Brasília em 2016, atualmente formada Francisco Vasconcelos (guitarra), Arnoldo Ravizzini (bateria), Thuyan Santiago (vocais e guitarra) e Stive Canavarro (baixo). 

Com guitarras graves, barulhentas e cheias de atitude a Banda brasiliense Toro já conquistou fãs por onde passou na série de shows que fez pela capital federal. Foram mais de 30 shows em 6 meses passando por todo estado do Distrito Federal. 

Em 2017 a Banda lançou seu primeiro EP Homônimo após a divulgação do Videoclipe da música "Luz Vermelha" que alcançou mais de 10 mil visualizações no youtube. O lançamento do disco, que consiste em 6 faixas, também alcançou destaque na mídia cultural sendo veiculado no correio brasiliense, na capa do site "Tenho mais discos que amigos", "Showlivre.com" e etc. 

As músicas do EP tem letras marcantes e instrumentais fortes com bastante influência de Stoner Rock. Mas não é um trabalho que se prende a rótulos. Algumas canções saíram no youtube como single e já são conhecidas dos fãs. o EP foi gravado no estúdio 1234 em Brasília e foi produzido pela própria Banda a mizagem e masterização ficou por conta do Ricardo Ponte (Scalene, Dona Cislene e Hover).

Em 2018 a Banda venceu em primeiro lugar a seletiva para o festival internacional "Indie Week" realizado no Canadá em Novembro de 2018, onde se apresentaram em casa icônicas como: The Revival e The Bovine Sex Club. 

Muita coisa está prevista para este ano ainda. A Banda além de preparar um novo material para ser lançado, continua fazendo shows pelo Brasil e exterior e depois do lançamento do single "Inevitável" segundo o guitarrista, vão lançar mais três até o final de dezembro desse ano. Se curtiu a matéria fique ligados aqui nos links dessa super banda.


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terça-feira, 18 de outubro de 2022

BANDA: GENTE

 O Rock como expressão da Gigante Banda Gente!

A Banda Gente é resultado do encontro do subúrbio carioca com a Baixada Fluminense. A banda grita humanidade de quem faz do seu lugar no mundo o plano de fundo de histórias e narrativas embalado a um som com influencias ancestrais e periféricas que reapresenta o Rock como expressão de música negra feita nos guetos de uma grande metrópole respeitando o colorido da musicalidade brasileira.    

Atualmente é formada por Iolly Amâncio (vocal), Wallace Cruz (guitarra), Jonathan Panta (baixo), Jéssica Nepomuceno (bateria) e Adonis Lima (Percussão).


Tem sete anos de estrada e desenvolve trabalhos em toda região metropolitana desde 2015 sua carreira conta com o álbum #SomosTodosSilvas (2017) e o EP Descarregar (2021) e alguns singles como: Viga Humana, Massa, Febre e Corda Bamba . Tem parcerias com Letrux, Roberta Dittz, Luiza Casé e Luciane Dom, além de um histórico show no Palco Favela do Rock in Rio com a banda Canto Cego. 

A Banda Gente já se apresentou em importantes palcos da Cena Carioca como Teatro Odisseia, Teatro Ziembinski, Centro de Referência da Música Carioca, Sesc Rio e Terreirão do Samba; além de diversos.Centros Culturais, Lonas e Arenas, Saraus Poéticos, Festivais e Casas de show espalhados por toda metrópole Fluminense. Logo em 2016 no inicio de sua caminhada se destacaram no Concurso de bandas do Programa ZoaSom que colocou o single Rede na programação tanto da Roquette Pinto FM quanto da Rádio MEC AM. E conquistou o primeiro lugar no Festival Talentos da Música Brasileira na Lona de Jacarepaguá.


Em Janeiro de 2017, passaram a integrar o Coletivo de Músicos #BXDnuncaserende que lançou em parceria com a ONU o projeto piloto Música para Avançar no Desenvolvimento Sustentável. que resultou em um CD coletânea onde a Música Rede representa a ODS 16 e em um Documentário, com o mesmo nome do coletivo, lançado pela ONU no Cine Odeon dia 17/05/2017. O Documentário tem rodado o mundo e já foi exibido na China, Bulgária, na FLIP em Paraty, em Nova Iorque no Chelsea Film Festival e na Sede das Nações Unidas onde Iolly Amancio esteve presente representando os artistas da Baixada Fluminense.

Seu último lançamento do single e clipe Rainha do Fogo em 2022 reforçam a narrativa do grupo de que o rock tem origem negra aproximando ainda mais a sonoridade da ancestralidade de matriz africana, o que levou a banda a retornar aos palcos abrindo o show da Letrux no Circo Voador.


A Banda já vinha reconstruindo os arranjos do disco #SomostodosSilvas para oferecer ao seu público uma experiência mais suave e alegre desde o final de 2019, quando Iolly foi convidada a participar do show da Banda Canto Cego no Rock in Rio e chamada para regravar Preta Pretinha com a Letrux para o Projeto Replay Clássicos, abrindo assim espaço para um show mais tropical, descontraído e dançante. Mas é em 2021 através da Lei Aldir Blanc que materializam essa experiência sonora através do EP Descarregar.


Após a realização do projeto “Descarregar”, de 2021, que resultou no show audiovisual Banda Gente na Laje, dirigido pelo premiado Jodele Larcher e disponível no YouTube da banda, e no EP Descarregar Ao Vivo (selo Diversão e Arte com distribuição da Elemess Music), reunindo músicas de destaque da carreira da banda com novos arranjos e em versão mais “tropical”. São elas: “Por Tua Causa”, “Indiferença”, “Samba do Trem”, “Cólera” e “Meu Sonho”, todas extraídas deste show, gravado do alto de uma laje em Mesquita, na Baixada Fluminense, cidade natal do grupo. Gostou da Banda Gente? Segue os links aqui nessa matéria. 

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segunda-feira, 17 de outubro de 2022

BANDA: PICANHA DE CHERNOBILL

O Rock das Ruas da Banda Picanha de Chernobill

Diretamente do Rio Grande do Sul a Banda surgiu em 2008. A Banda passou por algumas formações, sendo que hoje são um trio composto por Matheus Mendes (Voz / Contra-baixo), Chico Rigo (2ª Voz / Guitarra) e Fernando Salsa (Bateria / Percussão).

O som da banda oferece uma mistura de nuances que vão desde o blues rock até a moda de viola, e que pode ser acompanhado nas apresentações que eles fazem pelas ruas da capital paulista

Lançaram seu primeiro trabalho em 2009 autointitulado “Picanha de Chernobill”. Em 2010 a dupla Crystian & Ralf regrava a música “Vá” no disco “Para sempre irmãos”. No mesmo ano ganha, da cerveja Polar, o prêmio de melhor banda independente do Rio Grande do Sul.

Em 2011 lança o disco “O Velho e o Bar” e excursiona pelo Rio Grande do Sul e São Paulo. Em 2013 muda-se para a capital paulista e no ano seguinte inicia o projeto “Picanha na Rua”, que em em mais de 6 anos ultrapassa a marca de 1000 shows. Com essa iniciativa estabelece um sentimento de pertencimento à cidade levando música e arte gratuitamente ao espaço público. Nesse período participa dos festivais “Grito Rock”, “SP na Rua” e “Virada Cultural”, além de projetos como o “Ruas Abertas”, “Redes e Ruas” e “Mês da Cultura Independente”.

Em 2016, além das apresentações em São Paulo e a primeira visita à Minas Gerais, cria um projeto de financiamento coletivo pela plataforma Catarse. Ultrapassando os 100% da meta a Picanha de Chernobill arrecada os fundos necessários para finalizar seu terceiro disco “O Conto, a Selva e o Fim”. O álbum é lançado dia 17 de dezembro no Teatro Alfredo Mesquita. No mesmo ano, juntamente com a banda Mustache e os Apaches, realiza o festival "Anhangabablues" com 8 bandas da cena autoral independente.

Em 2017 se apresenta em importantes palcos da cidade de São Paulo, como o Centro Cultural São Paulo (CCSP), Galeria Olido, SESC e Museu de Arte Sacra. Selecionada como uma das principais bandas brasileiras de rua, participa do festival Rock in Rio na cidade do Rio de Janeiro. No mesmo ano, Lançaram a apresentação ao vivo no Estúdio Showlivre e o  lança o LP "O Conto, a Selva e o Fim" na Europa e faz sua primeira turnê internacional, passando por França, Alemanha e Holanda.

Em 2018, além das apresentações em São Paulo, a Picanha de Chernobill faz duas turnês pelo Rio Grande do Sul, incluindo os festivais Morrostock e Pira Rural. Na metade do ano viaja pela segunda vez para a Europa e faz 18 shows em 23 dias na França, Bélgica, Alemanha e Holanda. No final de 2018 realiza o segundo festival Anhangabablues que reune alguns dos principais expoentes da cena musical autoral independente.

O ano de 2019, lançam o disco "Sobrevive" que foi disponibilizado em CD e nos formatos digitais. O disco traz oito músicas em 43 minutos e entrega um rock bem na cara, repleto de riffs e uma performance instrumental certeira. O som não é focado na técnica mas sim na energia, na pegada, e o punch que o trio coloca em suas composições contagia o ouvinte também participam de um dos principais festivais de música independente do Brasil, o "Psicodália", em Santa Catarina. Lança o disco "Sobrevive" através de um projeto de financiamento coletivo. Faz sua terceira turnê europeia, com shows na Alemanha, Bélgica e França. No segundo semestre excursiona pelo Brasil e se apresenta no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia e São Paulo. Participa de festivais como o "Grito da Terra" e "Universo Paralello".

Formação Atual

Em 2020 a Banda lança Place Du Trocadéro ao vivo com as versões das músicas tocadas nessa última turnê. Em 2021 a banda lança 4 singles são: Varanda Aberta, Velho Oeste, Rito e Deusa Mãe. Em 2021 a banda volta a lançar um novo trabalho chamado: Água, Fogo, Terra e Ar e continua com sua apresentações maravilhosas na Av Paulista, no Brasil e no Mundo. Vida longa a Picanha de Chernobill, acompanhe e veja os links aqui  embaixo para ficar por dentro das notícias da banda.


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picanha.banda@gmail.com

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quarta-feira, 12 de outubro de 2022

BANDA: PEDRAS PILOTÁVEIS

O Som da Idade da Pedra do super power-trio carioca Pedras Pilotáveis

"PEDRAS QUE ROLAM NÃO CRIAM LIMO" é um antigo provérbio popular que foi resgatado pelo movimento da ideologia Rock n' Roll. A imagem de uma "pedra que rola" expressa bem a conexão entre pensar e viajar. Essa filosofia é reproduzida, por exemplo, no nome da banda Rolling Stones e na música "Like a rolling stone, de Bob Dylan. Agora, imagina: se pedras que rolam não criam limo, que dirá Pedras Pilotáveis?"

A Banda Pedras Pilotáveis iniciou suas atividades em 2012 em Bangu Zona Oeste do Rio de Janeiro, quando Felipe Ramos (guitarra e vocal) e Rafael Rocha (Bateria e vocal) terminaram suas bandas se uniram pra montar um projeto voltado pro que mais gostavam de ouvir com as mais variadas influências de Blues e Rock and Roll dos anos 70 como: Jimi Hendrix, Led Zeppelin, BB King, Cream, The Meters e Tim Maia...

Depois de mudar a formação algumas vezes a banda se firmou com o formato Power trio trazendo para o time Jon Pires (Baixo) grande músico do cenário carioca que rápido se encaixou com a "nova fase"e firmou uma química que gerou uma nova roupagem nas músicas autorais da banda com letras em português que mostram muita maturidade e competência de seus integrantes.

No final de 2012 a Banda foi uma das vencedoras do Festival Nova Música Brasileira produzido pela antiga plataforma Oi Novo Som, como prêmio gravou o single "Não pode chover para sempre" no grande Estúdio Toca do Bandido (Tom Capone) em Vargem Grande e realizou um grande show, na festa de encerramento no Imperator RJ.

O single foi muito bem recebido pelo público tocou em algumas Rádios como: Rádio Mirandela 98,7 FM (baixada fluminense) no programa "Sem Poeira" e algumas vezes na Rádio Cidade Rock 102,9 FM no programa "A Vez do Brasil" uma dessas como banda mais votada do site da Rádio, a banda também participou do Programa Zoasom aonde tocaram 3 músicas ao vivo na Rádio Roquette Pinto 94,1 FM, realizaram diversos shows como O primeiro Festival de Rock do Leão Etíope do Méier e do Happy Hour da Rádio Maldita - 30 anos no teatro Oscar Niemeyer em Niterói. Em 2014 o single foi lançado nas plataformas com mais uma música bônus "Quando a noite chegar" que foi gravada em um dia no programa "No Estúdio".

Em 2015 a banda lançou um vídeo clipe chamado "Retardatário" e seu primeiro EP Homônimo em todas as mídias digitais e na versão física também, o EP conta com 5 faixas autorais e uma releitura de Guiné Bissau, Moçambique e Angola do grande Tim Maia e vem sendo muito bem aceitado pelo público e foi divulgado em alguns sites de música independente do Brasil e está tocando em diversos web rádios e rádios inclusive de outros estados e países. Nesse mesmo ano a segunda faixa do EP saiu numa Coletânea com 30 bandas autorais do Brasil em um projeto de ampliação da Web Rádio Graviola. E no mês de Junho de 2016 o guitarrista Felipe Ramos saiu na Revista Guitar Player Brasil, falando um pouco do nosso trabalho, influências e dos timbres do primeiro EP, no mesmo ano gravou seu primeiro programa de TV chamado REVERBERA que era um programa realizado pela TV Cultura e Rádio Mec da Rede EBC de comunicação mostrando o trabalho de bandas independentes de todo Brasil. 

Em 2018 a Banda lança um novo single chamado "Incerto" que também tocou em diversos programas de rádio, inclusive em outros países e também uma série no seu canal do Youtube com 3 episódios mostrando um pouco do processo de criação e gravação do novo trabalho da Banda. Em 2020 logo após a pandemia foi lançado o single "Surf no Trem" uma música instrumental que traz uma nova cara da banda e deixa um gostinho de quero mais e de curiosidade do que pode vir no novo trabalho.

Depois de um tempo em hiato após a pandemia a banda anunciou o retorno das atividades com um turnê comemorativa de 10 anos no Rio de Janeiro e em São Paulo e também divulgou que lançará um novo single ainda no segundo semestre de 2022, seguido de um clipe e provavelmente um novo EP no ínicio do Ano que vem, se curtiu esse som da Idade da Pedra fique ligados nos links aqui embaixo:

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BANDA: HAMMERHEAD BLUES

 É hora de rock and roll com o super power-trio Hammerhead Blues

Hammerhead Blues é um power-trio de hard rock psicodélico do eixo São Paulo/Santo André, ABC Paulista. O conjunto foi formado em 2014 por Luiz Cardim (guitarra), Otavio Cintra (voz/baixo) e Willian Paiva (bateria) quando após o desligamento de Luiz e Otavio da Electric Age (banda independente de destaque no Monsters Of Rock 2013), a dupla se juntou a Willian para fazer longas jams pelas noites de São Paulo.

O primeiro trabalho de estúdio, um EP homônimo, foi gravado no segundo semestre de 2014 e lançado em 2015. Com o lançamento do EP e um clipe de estreia (Moontale), a banda caiu na estrada e divulgou intensamente o seu trabalho, levando seu som a diversas cidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Minas Gerais, tocando com grandes nomes do cenário internacional como Samsara Blues Experiment (Berlin, Alemanha), Mars Red Sky (Bordeaux, França) e uma turnê nacional ao lado de Radio Moscow (São Francisco, EUA).

Em abril de 2017 a banda lançou o álbum 'Caravan of Light', um retrato do amadurecimento do conjunto ao longo dos seus anos de estrada.

Trazendo influências variadas, o disco foi um dos destaques do então recém chegado selo carioca Abraxas. Sem tempo para respirar a banda lança mais um vídeo-clipe (Rat), desta vez em parceria com Pascoal da Conceição (ator consagrado nas telas e no cinema nacional) e cai na estrada novamente para ampliar ainda mais seu currículo. Nos anos seguintes a banda viaja pelas regiões do Sul, Sudeste, Centro-Oeste do Brasil e acaba encabeçando festivais como ‘Congresso Bruxólico' (Joinville/SC), 'Aldeia Rock Fest’ (Aldeia Velha/Rio de Janeiro), 'Festival Rock na Cidade' (89FM/São Paulo), 'Expo Music' (São Paulo) e 'Comic Con' (São Paulo).

Atualmente a banda encontra-se apresentando um considerável repertório de músicas inéditas para a sua base de fãs e finalizando seu terceiro álbum de estúdio. Não percam as novidades da banda nos links abaixo:


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terça-feira, 11 de outubro de 2022

BANDA: AMPLEXOS

Banda Amplexos psicodelia pra ninguém botar defeito diretamente do Rio de Janeiro.

Formado por Guga (voz e guitarra), Leandro Vilela (guitarra e vocais), Leandro Tolentino (percussão), Flavio Polito (baixo), Mestre André (bateria) e Martché (teclados e vocais). Amplexos é mais que uma banda. São 15 anos de um trabalho diverso e consistente, marcado por apresentações vibrantes que misturam rock psicodélico com ritmos afro-latinos.

Em 2012, lançaram "A Música da Alma", por Buguinha Dub, o coletivo atinge um público expressivo (em diversas listas de melhores do ano, como G1, O Globo), também a partir de um movimento de shows de rua e escolas e a distribuição de "piratinhas". 

A partir daí começam a rodar por palcos pequenos pelo Brasil. "A Música da Alma" conectaria a banda com o lendário guitarrista de Fela Kuti, Oghene Kologbo, que tocou, foi mestre maior e passou semanas hospedado no estúdio do grupo. Mais tarde, o guitarrista gravaria na faixa "Do Perdão", de 2015.

"Sendeiro" foi a reafirmação de algo que vinha acontecendo desde 2011: uma transformação íntima dos integrantes em busca do autoconhecimento. O disco trazia de forma menos abstrata esse caminho espiritual, com letras mais diretas. Antes, um single intitulado "Jerusalem" [2014] apareceu para colocar pontos de interrogação nas cabeças do público. 

Em 2020, em meio ao caos da pandemia, lançam "Segura", produzido de forma remota. Primeira música inédita desde 2015, a canção invoca as magias ancestrais, dos velhos, das mulheres, bruxas, benzedeiras. Uma ode musical à brasilidade, um resgate do Brasil  profundo que, a convite do selo Leão Etíope Discos em 2021, seria revisitada em uma nova versão com participação de Lenine e Digitaldubs. 

Recentemente lançaram singles em parceria com duas novas cantoras de Volta Redonda: "Dia 2 de Fevereiro", com Raissa, uma ode à Iemanjá em arranjo “mpb”, e "Baralho", com Ana Liz, um RnB sensual com tempero jazz. Produzidas, arranjadas e tocadas pela banda, as canções só reforçam o potencial dos músicos em mexer com a cena local com a maestria conquistada através do tempo de carreira e com olhos e ouvidos atentos ao novo.

Em Junho a Banda lançou o Single com 3 canções: "Queda Casa Terra"

Mais que um grupo de músicos, o Amplexos segue trabalhando também nos bastidores da cultura alternativa do interior do Rio de Janeiro. Somam-se aos álbuns e shows uma longa e consistente trajetória dos integrantes como educadores, professores de música, engenheiros de som, produtores culturais, poetas e cozinheiros veganos, o que faz com que a banda mantenha seu frescor e trânsito pelas mais diversas áreas.

Se curtiu a matéria, fiquem ligados nas novidades da Banda nos links aqui embaixo:

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segunda-feira, 10 de outubro de 2022

BANDA: DISTÚRBIO MENTAL

O Punk Rock do Interior de São Paulo da Banda Distúrbio Mental

A Banda Distúrbio Mental começou a sua carreira em 1993 em Ribeirão Preto – SP, idealizada pelo seu vocalista Kelsen Bianco. Tocando punk rock de um jeito muito singular que soma o hardcore e o pré punk, a banda dedica as suas quase três décadas de existência e resistência a abordar os problemas sociais que existem em Ribeirão e no mundo, tal como a questão do racismo, homofobia, desigualdade social, além de trazer em suas letras as vivências pessoais da lenda viva Kelsen, figura que é um verdadeiro símbolo de Ribeirão Preto e que não passa despercebido por quem está passando pelo centro da cidade em razão das suas tatuagens, piercings, roupas e adereços peculiares.

Atualmente a banda é formada por Kelsen Bianco (vocal), Tom Coalla (guitarra e back vocal), May Cisphobia (baixo) e Gustavo Portugal (bateria). 



Nessas quase três décadas dedicadas ao punk a banda lançou os CDs Asfalto da Morte, em 1998 e Ignorância Humana, em 2004. Tem ain­da o Caixa Preta, um álbum digital gravado em 2010, mas que foi lançado somente em 2020. 

An­tes da pandemia foi lançado um single: Eu quero ser seu cachorro. É uma releitura de ‘I wanna be your dog’ dos The Stooges. 


Em 2021 fizeram um show histórico no Teatro Municipal de Ribeirão Preto em comemoração aos 28 anos da banda. Foi a primeira vez que uma banda punk com a sonoridade da Distúrbio Mental tocou em um espaço como esse, que normalmente é ocupado por outros tipos de manifestações artísticas, Foi realizado pela secretaria da Cultura e Turismo.


O Show virou um álbum ao vivo e traz as várias músicas que a Distúrbio Metal fez em sua carreira em diferentes momentos e esse material é com certeza uma forma de mostrar que em Ribeirão Preto existe uma banda punk de relevância mundial e também é uma forma de mostrar que a cultura punk está mais viva do que nunca. Um dos sons mais significativos é "Intestino do Mundo", a música foi gravada em 1998 no álbum, 'Asfalto da Morte'. Mesmo após tanto tempo, a letra dela, infelizmente, continua sendo atual, pois o Brasil e a América do Sul continuam com diversos problemas sociais.


Atualmente, a Distúrbio Mental está em turnê comemorativa pelos 29 anos de banda e se preparando para novos lançamentos. Se quer ouvir e acompanhar as notícias da Banda acesse os links aqui:

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BANDA: TRIO FRITO

O Trio Frito tem uma pegada setentista e segue o exemplo de bandas como Os Mutantes, Led Zeppelin e Grand Funk Railroad. A partir dessa base, o Trio encontra desde um terreno repleto para reconstruções musicais à adaptações instrumentais com letras atuais e irreverentes em português, somando 8 singles nas principais plataformas digitais. 

A Banda do Rio de Janeiro é formada por: Chico Vaz (Baixo e Voz), Roger Martins (Guitarra e Voz) e Ian Sá (Bateria)

Atuantes da cena nacional de rock, o Trio foi selecionado para abrir o show do Barão Vermelho na mais recente turnê #barão40 no Circo Voador-RJ, lotando a casa. Além disso, foram convidados a gravar com o Hyldon, Mestre do Soul Brasil e compositor de "Na Rua, na Chuva e na Fazenda", o single "Boletos", cujo clipe se mantém presente na programação da Multishow. Com 5 anos de estrada.

O Trio acumula shows nas principais casas do Rio de janeiro, além de apresentações em festivais em Minas Gerais (BH Stone Rock), São Paulo, Espírito Santo e Porto Alegre; além de marcarem presença no Rock in Rio 2017 e no Mondial de là Biere de 2019. Atualmente o Trio Frito se prepara para o lançamento do seu primeiro álbum. Contendo 7 faixas que se entrelaçam entre si numa pegada Pink Floydiana, o álbum "Sonhar ou Sobreviver" traz um enriquecimento sonoro para o Trio, que abraça diferentes sonoridades do Rock and Roll. 


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domingo, 9 de outubro de 2022

BANDA: QUEM FIM LEVOU VALDIR?

Diretamente de São Paulo a Banda Que Fim Levou Valdir?

Quem disse que perguntas precisam de respostas? Começo de banda é tudo igual, as coisas vão acontecendo espontaneamente aos trancos e barrancos. Uma pessoa tem a idéia de chamar um amigo, que traz outro, aparece o primo de alguém, enfim... Com o Que Fim Levou Valdir? não foi diferente. Aliás, isso é até estranho porque a similaridade do grupo com qualquer outro para por aí. 

Formada por Rodrigo Pedreira (voz), Julio Ramos (guitarra/voz), André (bateria) e Bruno Ferrari (baixo).A banda que surgiu e ainda se mantém aos arredores da divisa entre a Zona Norte e a Zona Oeste de São Paulo e que está na ativa desde 2007, ininterruptamente."

Depois de um CD-demo (em CD-R) distribuído a R$ 3, o QFLV? debutou em CD com este Auto intitulado. Lançado numa parceria entre a Balboa Discos e a Elementar Records, a estreia vem com 10 faixas cavalares. 

Se inicialmente o quinteto tinha uma orientação mais hardcore, os anos, experiência nos palcos e influências pessoais foram amadurecendo, rendendo uma sonoridade própria. Estão ali nesse primeiro trabalho, mesmo que implicitamente, as referências vindas do Hardcore Nacional (Mukeka di Rato, Discarga e Paura), mas o metal mundial também, seja o que rompeu barreiras um dia  como a Banda Pantera ou aquele que o renova atualmente como as Atreyu e Trivium. 

Em 2016 depois de diversas mudanças de formação o Que Fim Levou Valdir? Esta definitivamente com uma nova cara e a Banda lança o Álbum Brasilândia Democracy. Participou do programa “Estúdio Trama” onde disponibilizou 3 videos no Youtube: Corrente de 5, Rua e Na Vida. Também foi lançado o clipe oficial de R.U.A em 2016 e Até o Fim Pelos Nossos em 2017.

Em 2019 Lançaram o EP "Lama" e o clipe Última Poesia

Em 2022 a Banda lança seu Quarto trabalho de estúdio o EP Dzespero, que trás 3 faixas inéditas muito bem costuradas entre sí, e que trazem uma imensa carga de protesto, revolta e urgência em suas letras e melodias. A banda ousa flertar com o crossover e o Hardcore Novaiorquino do começo ao fim do EP, horas veloz e extremamente raivoso, horas cadenciado, contundente e pesado. Um prato cheio pra fãs de bandas como Municipal Waste, Slayer, Sepultura e Dead Fish. Se curtiu a banda se liga nos links aqui na matéria!


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BANDA: CARA DE PORCO

O Punk Rock / Hard Core engraçado e verdadeiro da Banda Carioca Cara de Porco

A banda surgiu em Bangu em meados de outubro de 1999 fazendo um som que mistura Punk Rock, Hard Core, Ska, Rock N´ Roll, muita sacanagem, loucuras, toskarias e sarcasmo não perdendo um ácido lado crítico sobre a sociedade e suas futilidades. 

O nome CARA DE PORCO é devido às festas realizadas na casa de um amigo comum dos membros do grupo, que se encontra em frente a um muro com o desenho de uma literal cara de porco com os dizeres: "Olha a cara de quem joga lixo aqui!" Logo a festa foi chamada de “A festa do cara de porco”!

A Banda atualmente é composta por: Marcelo Saci (Vocal e GoGo Boy), Rodrigo Fernandes(Guitarrista e cachaceiro), Luca Rodrigues(guitarrista), Juninho ( Baixista e Fugitivo da Justiça), Macarrão (Baterista e Cachaceiro).

O Cara de Porco toca um Punk Rock / Hard Core pra ninguém botar defeito, mas quando perguntamos das suas influências eles nos responderam que a banda é muito eclética: "A galera escuta blues, ska, reggae, samba, MPB, sertanejo (só do sertão!), passando pelo Heavy Metal tradicional, metal extremo (o som do Vulcano é foda), Manguebeat, Funk Music (James Brown, Sly & The Family Stone, Gerson King Combo), Olho Seco, Garotos Podres, Devotos, Inocentes, Ratos de Porão, Desordeiros, a rapaziada do Cérebro de Galinha e não pode faltar o Iron Maiden."

Lançaram o álbum de estreia em 2000 chamado Papai Noel é Coisa de Americano Gay, Quem da Presente no Brasil é o Saci Pererê, em 2005 lançaram Istroparam o Purtugueis no Cúbico de Talbua, em 2018 Cada Cão Lambe a Sua Caceta (esse somente em plataforma digital) e Nada é Sagrado.

Lançaram também os clipes das músicas: Caranguejo Não Tem Pescoço (2018), Quem ta no Rock é pra se Fuder (2019), Bexigão (2019) e Canto da Cutia (2019)

A banda que já tem uma longa bagagem de shows, já participou de eventos com bandas como Ratos de Porão, Massacration, DFC, Zumbi do Mato, Rogério Skylab e muitas outras....

Se apresentando nos principais eventos do Rio de Janeiro, Caxias, São João, Nova Iguaçu, Petrópolis, Rio das Ostras,Barra Mansa, Espírito Santo, São Paulo.

Atualmente a Banda está gravando o álbum Música Santa para demônios.

Pra quem não conhece, pode se esperar de tudo em show, desde Pastores Evangélicos tentando tirar o Capeta de Guitarristas Endemoniados até uma briga entre o Papai Noel e um SACI de duas pernas que dança como Michel Jackson no palco!!!! 

É como as pessoas falam "É RUIM MAS TODO MUNDO GOSTA"

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sábado, 8 de outubro de 2022

BANDA: ANIMIZMO

 O Instrumental viajante e potente do ANIMIZMO diretamente de Curitiba

Animizmo é uma banda instrumental de rock progressivo com elementos de mathrock e música brasileira. Formada em Curitiba (Brasil), a banda é formada por músicos que já passaram por projetos duradouros de diversos estilos, do indie rock ao metal clássico, quando decidiram se concentrar em um projeto que mesclasse harmoniosamente todas as experiências e influências. 

Animizmo atualmente é: Luciano Costa (guitarra), Edgar Webster (guitarra), Rodrigo Wisnievski (bateria) e Pedro Camargo (baixo).

No final de 2019 lançaram o primeiro álbum chamado “Vida Curva”, registro que foi bem recebido tanto pela crítica local quanto pelos meios internacionais. Deste álbum, dois clipes podem ser conferidos: “Vida Curva” e “Porta Entreaberta”, faixas que carregam no “DNA” ritmos brasileiros, duetos de guitarras e sintetizadores “vaporwave”. 

A banda está atualmente preparando o lançamento de 3 novos singles, entre eles, “Escarcéu Azul” lançado agora em 2022 e que também contará com um clipe que também está em produção.

“Escarcéu Azul” é o novo single da banda instrumental Animizmo e o primeiro com a nova formação, com Pedro Camargo no baixo. Foi inteiramente composta e gravada durante a pandemia, período em que fazer música também acabou sendo uma espécie de “remédio paliativo”. 

Acreditamos que ela transmite um pouco tanto a agonia dessa fase quanto a alegria de eventualmente sairmos totalmente dela. Tecnicamente é uma música que criamos com novos elementos em mente, principalmente o jazz e o fusion, estilos que nos sentimos mais conectados nos últimos anos. Mas além deles, também nos sentimos mais à vontade de acrescentar ainda mais as partes pesadas que já estão no DNA da banda desde o início. Foi produzida e mixada por Gilson Fukushima (Alexandre Nero, André Abujamra). "Escarcéu Azul” já está disponível na maioria das plataformas. Se curtiu o som dos caras, se liga nos links aqui e não deixem de acompanhar as novidades. 


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BANDA: MEU FUNERAL

O Punk Rock da Banda Carioca Meu Funeral

Se valendo do bom humor como ferramenta, o grupo apresenta canções que desafiam e deleitam o ouvinte. O desafio vem da urgência dos temas que são abordados com uma estética punk DIY que beira a irresponsabilidade. O deleite vem dos refrões fáceis de cantar e da sensação de alma lavada por finalmente ver estes temas em uma música. 

Mais que uma apresentação musical, seus shows são atos de engajamento e uma explosão de energia difícil de descrever.

Formada por Luquita (voz, guitarra), Pepe (guitarra, backing vocal), Dan (baixo, backing vocal) e Tent (bateria e coreografias), a banda Meu Funeral já é uma das revelações da cena rock nacional. Com críticas sociais ácidas, atuais, e pertinentes, o trio usa toda sua criatividade e originalidade nas suas letras para colocar o dedo na ferida, doa a quem doer. As músicas do Meu Funeral, abordam temas controversos como política, mortalidade, injustiça, questões de gênero e até o amor com leveza, se valendo do bom humor como ferramenta, recheadas de power acordes, bem característicos do punk e do hardcore, seguem conquistando fãs por todo o país e adeptos ao estilo “do it yourself” do grupo.

Em maio do ano passado, o grupo lançou seu álbum de estreia, “MODO FUFU”, com oito faixas. Considerado um álbum de personalidade forte, o disco mesclou irreverência, revolta, muito punk, doses precisas de amor e muito bom-humor.  

No repertório, está o famoso single “94”, uma divertida faixa que faz alusão ao ano de 1994 e à Copa do Mundo da época. A música conta a história de um casal e suas particularidades, os comparando à dupla de ataque da Seleção Brasileira de Futebol da época, Bebeto e Romário. Logo depois, eles lançaram o álbum “MODO FUFU AO VIVO” e também disponibilizaram o remix de “Dançar”, a divertida parceria com a funkeira Tati Quebra Barraco, presente no repertório do projeto. De lá para cá, eles lançaram alguns singles, como “Um Brinde ao Início do Fim” e “Então é Natal”

Em 2022, a banda carioca de punk rock Meu Funeral está de volta com o aguardado lançamento do mais novo EP, “Tropicore Hardcal”. Com quatro faixas inéditas, o projeto já está disponível em todas as plataformas digitais. Gravado no Rio de Janeiro, o EP conta com a faixa que leva o nome do grupo e que sintetiza todo o compilado. Ouça e baixe aqui

“Usando uma palavra difícil só pra soar artista, ‘Tropicore Hardcal’ é uma epítome do nosso trabalho. É música para dançar e bater cabeça, mas também para refletir. Tem rock, punk e ska. E a faixa ‘Meu Funeral, que batizou a banda, resume perfeitamente o projeto”, conta o vocalista Luquita.

A chegada do novo EP simboliza o fechamento de um ciclo. “No nosso planejamento, esta belezura chamada ‘Tropicore Hardcal’ fecha com chave de ouro um primeiro ciclo ‘rockão raiz’ da vida da banda. Podem esperar loucuras subversivas daqui pra frente”, brinca o baixista Dan Menezes.

“Pilho rodar o Brasil com estas canções”, disse o baterista Tent. “É lindo como a gente curte mais cada lançamento. O último é sempre o favorito”, finalizou Pepe, o guitarrista do quarteto.

Com o novo EP, “Tropicore Hardcal”, o Meu Funeral pretende viajar para os diferentes cantos do Brasil para apresentações ao vivo. Se curtiu e quer ficar por dentro das novidades da banda, acesso os links e as redes sociais aqui embaixo:


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Mateus Simões

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